Centro de pesquisas chamado ACSL criará compostos baratos de baixo peso
A busca por menor consumo de combustível e emissão de poluentes dos automóveis engloba diversas áreas de desenvolvimento da engenharia automobilística. Acerto e ângulos da suspensão, novos tipos de injeção eletrônica, pneus feitos de componentes que geram menos resistência a rodagem, entre outros componentes dos automóveis, são insistentemente pesquisados visando o melhor aproveitamento do combustível. Não há o que discutir, entretanto, que um dos mais eficientes métodos para atingir tal meta é a redução de peso.
Tendo em mente esse conceito, a Lamborghini inaugurou em Washington, nesta quarta-feira (7), o ACSL (Advanced Composite Structures Laboratory), um laboratório de pesquisa de compostos leves, versáteis e de menor custo para aplicação na estrutura de seus automóveis. “A Lamborghini mantém o compromisso de investir no futuro, e compostos de fibra de carbono são a tecnologia-chave para que possamos atingir nossos objetivos”, disse Stephan Winkelmann, presidente e CEO da fabricante italiana.
Compostos de fibra de carbono são, até o momento, o tipo de material que possui a melhor relação entre leveza e resistência. A fibra de carbono é altamente utilizada em automóveis de alto desempenho como Mercedes SLR McLaren, Ferrari Enzo e Lamborghini Gallardo, além de marcar presença em diversas partes dos bólidos de Fórmula 1.
Tendo em mente esse conceito, a Lamborghini inaugurou em Washington, nesta quarta-feira (7), o ACSL (Advanced Composite Structures Laboratory), um laboratório de pesquisa de compostos leves, versáteis e de menor custo para aplicação na estrutura de seus automóveis. “A Lamborghini mantém o compromisso de investir no futuro, e compostos de fibra de carbono são a tecnologia-chave para que possamos atingir nossos objetivos”, disse Stephan Winkelmann, presidente e CEO da fabricante italiana.
Compostos de fibra de carbono são, até o momento, o tipo de material que possui a melhor relação entre leveza e resistência. A fibra de carbono é altamente utilizada em automóveis de alto desempenho como Mercedes SLR McLaren, Ferrari Enzo e Lamborghini Gallardo, além de marcar presença em diversas partes dos bólidos de Fórmula 1.
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